O que posso fazer para mudar, o que posso mexer para movimentar e talvez se eu fosse dona do mundo dançaria como Chaplin. Eu não passo de uma pseudo-esquizofrênica que espera o dia do nunca chegar, que espera viver um dia nesse mundo de rebeldia. Eu só queria fazer parte do mundo bizarro não compreendido por ninguém por mais que isso significasse uma dor constante.